Não é fácil, sentir a dor pulsando e deixá-la sangrar. Queremos nos anestesiar de tudo. Poupar sempre, o tempo todo. Mas são as dores, os desafios, as perdas que revelam quem somos quando o chão vai embora e somos obrigados a voar. É preciso de força para usar os músculos, é preciso de amor para ver além da tempestade e é preciso acreditar para que mesmo no escuro, possa confiar em si mesmo e consiga atravessar o penhasco.
Àqueles que nunca querem sofrer, também nunca irão se transformar. Tampouco terão chances de medir o tamanho da própria força e ver o tipo de milagre que seriam capazes de fazer acontecer.
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